Neuromodulação Periférica

Técnica que aplica estímulos elétricos nas vias nervosas periféricas para corrigir disfunções neurais, sendo eficaz no tratamento de dores neuropáticas, disfunções motoras e reabilitação pós-lesão, e oferecendo alternativas não farmacológicas que complementam os tratamentos convencionais.

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• dispositivos eletrônicos implantados como marcapasso, desfibrilador cardíaco podem ter mau funcionamento
• Gravidez: algumas áreas devem ser evitadas
• medo de agulhas
• infecção na pele, feridas, queimaduras
• como efeito colateral, em 20% dos casos pode haver piora da dor nas primeiras 48hs após o tratamento. No caso de uso de agulhas pode ter dor ou desconforto no local da aplicação, hematoma ou sangramento.
• cefaléias
• disfunção da ATM
• cervicalgia
• síndrome do manguito rotador
• dores lombares
• dores nos joelhos
• fibromialgia
• incontinência urinária
• incontinência fecal
• hemorroidas
• edema de membros superiores e inferiores
• vaginismo
• dores neuropáticas
• neuralgia do trigêmeo
• e mais…
Os aparelhos para neuromodulação periférica normalmente são eletroestimuladores utilizados na acupuntura. Os estímulos terapêuticos aplicados na periferia do corpo (ou seja, face, tronco, membros) através de eletrodos ou agulhas chegam ao cérebro, onde vão modular a ação dos neurônios, restaurando o equilíbrio e a funcionalidade do sistema nervoso central e periférico, proporcionando melhora dos sintomas.
É uma técnica de neuromodulação não invasiva (uso de eletrodos) ou minimamente invasiva (uso de agulhas de acupuntura) que utiliza estímulos elétricos de baixa intensidade em determinados locais do corpo.

Conheça a Dra. Maria José Horta

Dra. Maria José Horta é formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, onde concluiu sua graduação em 1987. Realizou sua residência em Anestesiologia no Hospital das Clínicas da FMUSP, instituição onde trabalhou por mais de 30 anos.

– Anestesiologista autônoma desde 1990.

– Colaboradora no ambulatório médico da Fundação ACL (sem fins lucrativos).

– Pós-graduação avançada em neuromodulação periférica no tratamento da dor e da inflamação pela Faculdade Focus – em curso.

– Curso de formação e atualização em neuromodulação não invasiva com Dr Ricardo Galhardoni do Neuromodulação em Foco

CRM: 60124 SP | RQE: 64400

Perguntas Frequentes

Tire suas dúvidas sobre neuromodulação, consultas e tratamentos

Os estímulos elétricos aplicados são de baixa intensidade e a maioria dos pacientes não sente desconforto. No entanto, cada pessoa pode reagir de maneira diferente, e o tratamento é ajustado para garantir a melhor experiência possível.

Cada sessão de neuromodulação costuma durar entre 20 e 40 minutos, dependendo da técnica e da condição do paciente. O número de sessões recomendadas será definido pelo médico durante a avaliação inicial, considerando as necessidades individuais.

Durante a consulta, é feita uma avaliação detalhada de sua condição, considerando seu histórico médico e sintomas. Também são feitas fotos para avaliação postural. A partir dessas análises, será definido o plano de tratamento mais adequado para o seu caso.

A neuromodulação é uma técnica complementar que pode ser usada em conjunto com tratamentos convencionais. Ela não substitui medicamentos ou terapias já prescritas, mas pode potencializar os resultados no controle dos sintomas, sempre com o acompanhamento médico.

Atualmente, o atendimento é particular, sem convênios médicos. Entre em contato para saber mais sobre formas de pagamento e opções disponíveis.

Você pode realizar o pagamento via PIX ou dinheiro. Em caso de cartão de débito ou crédito, o parcelamento pode ser em até 6 vezes.

*As informações contidas nesta seção são de caráter informativo e educativo. Para um diagnóstico e tratamento personalizados, consulte um médico especializado. Os resultados dos tratamentos variam de acordo com cada paciente.